Se você já passou por uma falha de sistema ou aplicação, sabe da verdade: seus backups precisam ser tão bons quanto sua capacidade de recuperação a partir deles.
Mas como saber quais arquivos você precisa fazer backup? E com que frequência?
Muitos duvidam, mas quem viveu a experiência de uma grande falha sabe que ter o backup dos seus servidores e aplicações pode salvar o negócio.
Veja a seguir os três principais pontos para definir suas metas de recuperação:
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1. Qual é a frequência ideal do Backup de Arquivos?
Você ainda faz backup apenas uma vez ao dia? Se você fez o seu backup às 0 hrs de ontem, e hoje o seu servidor queima às 14 hrs, como vai recuperar os dados desse período?
Com uma solução corporativa de tecnologia moderna é possível fazer backups de 5 em 5 minutos. Isso vai diminuir o risco de perder dados e proporcionar a possibilidade de recupera-los em pontos específicos. Se quiser uma versão do arquivo, é possível buscar essa versão no backup de minutos ou horas atrás.
Converse com os Líderes do negócio e com os profissionais de TI da empresa, definam a frequência necessária de backup em caso de desastre para saber qual é o tempo máximo de perda de dados sem prejudicar seu negócio.
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2. Qual o tempo de recuperação adequado?
Se você usa sistemas e aplicações para o sucesso da sua operação, aí está o seu “calcanhar de Aquiles”.
ERP, Servidor de E-mail e Banco de Dados são objetos críticos para o seu negócio. Em caso de falha, com que urgência seus usuários precisam dos dados e aplicativos?
Defina quais são os sistemas e aplicativos essenciais para a continuidade da operação da sua empresa. É preciso investigar as necessidades do seu negócio: qual é a tolerância para a perda de dados de cada aplicativo e unidade de negócios? Quais são os requisitos organizacionais, setoriais e governamentais da retenção dos dados?
Só com uma solução corporativa de recuperação de desastres você tem a capacidade de retomar esses serviços dentro de poucos minutos. Após um problema grave que cause a parada os servidores, você pode ter seus serviços de volta no tempo de um cafezinho (15 minutos).
O tempo de recuperação (RTO) pode determinar se a sua empresa terá um prejuízo grande – ou até nenhum prejuízo.
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3. Tem um plano de Recuperação de Desastres atualizado?
Não é por acaso que se fala tanto em “plano de recuperação de desastres”. Executar tarefas de backup é a parte (relativamente) fácil. Saber exatamente o que fazer durante falhas ou interrupções é o que fará de você um herói (ou vilão) de TI.
É nesse momento que entra em jogo sua competência em analisar:
a) Quais são as aplicações mais importantes para a operação dos seus negócios?
b) Qual é o contrato de nível de serviço esperado para que os aplicativos críticos voltem a ficar on-line (RTO e RPO)?
c) De quem é a responsabilidade de restaurar cada sistema?
d) A definição de “voltar a ficar on-line” difere entre a área de TI e outras unidades do negócio?
Com essas metas atingidas você estará preparado para enfrentar os desastres mais comuns na TI, como:
- Queda de energia
- Falha no equipamento
- Ransomware que criptografa seus servidores
- Falha no software
- Erro humano
Se você já sofreu com o processo de recuperação de desastres através da tecnologia tradicional, sabe como ele pode ser frustrante. Após focar na recuperação e definir as prioridades da sua empresa, você saberá quais são seus critérios para escolher uma solução de proteção de dados realmente competente, que possa facilitar e proteger os backups e as recuperações.
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