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A pergunta parece simples, mas o processo de seleção deve ser criterioso e avaliar diversas funcionalidades. Antigamente esta tarefa era muito simples,as em meados da década de 90 os antivírus basicamente utilizavam detecção baseada em assinaturas, os vetores de infecção também eram restritos, a Internet (WWW) e o e-mail ainda eram novidades, na maioria das vezes as informações entravam e saiam das organizações via disquete. Naquela época um dos fatores determinantes para a escolha era verificar a quantidade de assinaturas disponíveis que o antivírus possuía.

Hoje o cenário é diferente, vemos a popularização do conceito BYOD (Bring Your Own Device) e a proliferação das redes sem fio e redes sociais invadindo as empresas. O e-mail se tornou ferramenta comum, milhares de informações podem ser transportadas no pen-drive no bolso da camisa, os malwares (um nome mais elegante e adequado aos vírus de computador) evoluíram e se tornaram ameaças sofisticadas que aproveitam diversos vetores, como scripts maliciosos embutidos em uma página da Internet, embarcados em uma planilha eletrônica ou contido no e-mail que você recebeu de algum contato conhecido da sua lista (que está infectado e provavelmente não sabe).

Aquela tarefa de selecionar a melhor solução que era simples tornou-se complexa. Algumas publicações e sites realizam alguns testes comparativos e elegem o “melhor” antivírus considerando apenas a eficiência na taxa de detecção e isto para versões direcionadas para o uso doméstico. Muitos profissionais, também acreditam que somente dois fatores são importantes para a seleção de uma solução: Alta taxa de detecção e preço. Será que apenas estes fatores nos permitem escolher o melhor para o negócio?

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